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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

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MENSAGEM QUE EDIFICA

A importância de ser cheio do Espírito Santo


Podemos escolher diversas maneiras para seguir a nossa vida, mas a melhor delas é viver de forma abundante com o poder de Deus. E o segredo para alcançar esta bênção está na admoestação do apóstolo Paulo, feita em Efésios 5.18: E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito (Ef 5.18).

Após Jesus entregar Sua vida na cruz do Calvário para a redenção da humanidade, Ele ressuscitou e apareceu para os discípulos, comissinou-os a pregar as boas-novas de salvação e enviou o Espírito Santo, o Consolador, para que não ficassem órfãos nem desamparados após Ele ter voltado para junto do Pai.

Contudo, muitos cristãos não aproveitam está bênção para trilhar um caminho reto e triunfante na presença do Senhor. Preferem agir sob os próprios impulsos e esforços, achando que ser cheio do Espírito Santo é apenas confessar o nome de Jesus como único e suficiente Salvador.

É preciso muito mais que isso para ser cheio da presença do Espírito de Deus. Não basta falar em línguas estranhas ou freqüentar os cultos semanalmente. O Senhor espera mais de cada um de nós para revestir-nos com seu poder. Ele deseja que nos tornemos semelhantes a Cristo em nossa maneira de pensar, sentir, falar e agir .

Isto é um processo contínuo, um exercício diário, que visa à santificação e ao crescimento espiritual. Todos os dias somos chamados a despir-nos dos velhos hábitos e assumir a posição de novas criaturas, de filhos de Deus, tendo Jesus como referencial. Só que não podemos fazer isso pelo nosso próprio conhecimento ou poder. Dependemos do agir do Espírito Santo para alcançar este propósito, porque só aqueles que querem ter uma vida sob o controle de Deus é que alcançam as promessas do Senhor em sua totalidade. É hora de ser cheio do Espírito Santo.

Deus, em cumprimento à Sua promessa em Joel 2.28,29 e em Ezequiel 36.26,27, enviou Seu Espírito para habitar em cada pessoa que aceitou Cristo como seu Salvador e Senhor (ver Atos 1.8; 2.1-11). É pela ação do Espírito Santo que o homem é convencido de pecado, de justiça e de juízo, arrepende-se e é santificado, produzindo o fruto do Espírito —que é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio (Gálatas 5.22,23 ARA) e recebendo dons espirituais e ministeriais, para o crescimento e a edificação dos membros do Corpo de Cristo.

O Espírito Santo é o agente responsável pelo novo nascimento, o nascimento espiritual, a regeneração do ser humano, a transformação deste em nova criatura feita à imagem e semelhança de Cristo, para tornar-se, como Ele, um filho de Deus (ver João 3.5; Tito 3.5). Em outras palavras, é o Espírito Santo quem inspira, aconselha, dirige e consola o cristão. É Ele quem deve operar em nós tanto o querer como o efetuar segundo a boa vontade de Deus (Filipenses 2.13).

Foi pela ação e inspiração do Espírito Santo que os profetas veterotestamentários falaram e agiram, revelando aos homens a mensagem e a vontade de Deus, bem como é pela orientação do Espírito que a Igreja de Jesus age e anuncia o Evangelho.

O Espírito de Deus agia na vida dos crentes do Antigo Testamento e também age na vida dos cristãos nos dias de hoje. Mas de uma maneira mais plena, pois não está mais restrito apenas àqueles que presidem sobre outros, mas a todos que fazem parte do Corpo de Cristo.

Entretanto, existe uma diferença entre ser habitação do Espírito e ser cheio do Espírito. Depois da conversão, o coração passa a ser templo do Espírito. Só que este deve ser o Senhor de tudo, com plena liberdade para operar em nós para a glória de Deus. Ele deseja que vivamos de forma transbordante com a presença do Espírito Santo. Só assim conseguiremos testemunhar com autoridade as boas novas à humanidade e sermos vitoriosos sobre o pecado, o mundo e o diabo.

O Espírito Santo é o nosso combustível, o nosso guia, o nosso intercessor! Podemos ser prósperos financeiramente e ter todos os bens materiais desejáveis, mas se não nos enchermos da presença do Espírito de Deus seremos como um carro sem gasolina. Não funcionaremos e não cumpriremos os propósitos para os quais fomos chamados.

Além disso, devemos ser cheios do Espírito Santo: 1) porque um lugar vazio pode ser mal ocupado, trazendo morte e destruição; 2) porque precisamos de amadurecimento espiritual para atingir a estatura de Cristo; 3) porque só uma pessoa cheia do Espírito Santo é mais do que vencedora e estará apta a encontrar-se com Cristo, quando Ele vier buscar a Sua Igreja.

Em suma, encher-se do Espírito é o segredo da vitória em todos os aspectos da nossa vida. O Senhor deseja que Seus filhos sejam cheios do Espírito Santo agora mesmo. Se não estivermos preparados e revestidos de Seu poder, dificilmente desfrutaremos as bênçãos divinas na terra e, muito menos, no céu, ao lado do Pai por toda a eternidade.

Para alcançar este propósito, a primeira coisa a fazer é ter o desejo de ser cheio do Espírito Santo (Mateus 5.6); é querer ardentemente ter comunhão com Ele, ansiar em ser controlado e fortalecido por Deus. Você quer ser cheio do Espírito Santo? Então busque isso.

(Mensagem extraída do livro A importância de ser cheio do Espírito Santo, do Pr. Silas Malafaia, publicado pela Editora Central Gospel)

NOVO PASTOR NA I.B DO ALECRIM

A IGREJA BATISTA DO ALECRIM TEM NOVO PASTOR



No dia 03 do mês de julho, o Pr. José Nilton Menezes de Paula foi empossado como Pastor Titular e Presidente da IB do Alecrim, num grande culto festivo, sob a direção do Pr. Eude Cabral Figueiredo, seu Pastor Interino.



O Pr. José Nilton, natural de Mossoró, desde seu curso Teológico tem tido experiências em revitalização e plantação de igrejas e, ao concluir seu curso de bacharel em Teologia, foi consagrado ao pastorado em 25 de fevereiro de 1989 na Primeira Igreja Batista do Pará.



Pastoreou ainda no Pará a Segunda Igreja Batista, na cidade de Santarém e a congregação batista em Capitão Poço.



Entrou para o quadro da Junta de Missões Nacionais em 1992 e permaneceu até 1999, organizando a Igreja Batista em Crateús e dirigindo a Congregação, hoje Igreja Batista em Canindé, ambas no estado do Ceará.



Na Convenção Batista Cearense, atuou como Secretário Executivo, cujo trabalho principal foi a plantação de 5 novas igrejas num período de um ano. Voltou ao campo missionário em parceria com a PIB de Fortaleza, plantando uma congregação, hoje igreja, no bairro de Fátima, na capital.



Assumiu posteriormente a coordenadoria de missões da Convenção das igrejas Batistas Unidas do Ceará (CIBUC) no ano de 2003, desenvolvendo um projeto de plantação de 40 novas igrejas em 4 regiões estratégicas do Ceará, conseguindo a concretização, em pouco menos de 5 anos, da plantação de 15 novos trabalhos em 15 cidades desse Estado, em parceria com a JMN e igrejas Batistas Norte-americanas da cidade de Pensacola, na Flórida.



Voltou ao quadro de missões nacionais como coordenador de pólo numa região de Fortaleza, tendo como base a Igreja Batista Emanuel a qual também pastoreava, quando foi convidado para assumir o ministério pastoral na IBA, em Natal.



Pr. José Nilton é casado com Rosana Carla e pai de duas filhas: Carol (19 anos) e Cristiane (18 anos).













Pr. José Nilton e Família

ALGUNS DADOS:

NÚMERO DE BATISTAS (2007) 9445

NÚMERO DE IGREJAS E CONGREGAÇÕES 122

NÚMERO DE CIDADES COM PRESENÇA BATISTA NO RN 67

INÍCIO DO TRABALHO NO RN (EM NATAL) 1949

GRAÇAS A DEUS.

ISSO PODE SER BEM MELHOR.

OLHA AS ELEIÇOES AI... CUIDADO

O vereador Adenúbio Melo confirmou que será candidato a deputado federal. E longe de ser uma "aventura", ele disse que unificou as igrejas evangélicas de Natal.




"Já fechamos com todas as igrejas. Vamos ser o único candidato a deputado federal (dos evangélicos) e teremos dois candidatos a deputado estadual: Antônio Jácome (deputado estadual) e o bispo Francisco de Assis (vereador)", revela Adenúbio Melo.

MEU DEUS...

O PODER DA PALAVRA

VAMOS MEDITAR UM POUCO.

A BELEZA DO TESTEMUNHO CRISTÃO


Pr. Elinaldo Renovato de Lima

A Bíblia inteira exorta o crente à oração. Sem esse recurso valioso e indispensável à vitória contra o mal, é impossível o crente e a igreja resistirem às investidas das heresias. Há lugares em que igrejas se dividem perdendo membros para seitas e movimentos estranhos que se apresentam com feição de cristã, de avivalismo e de aparente santidade. Só com muita oração intercessória, sabedoria divina e estudo da Palavra de Deus é que o erro pode ser exposto e repelido.



I. UMA VIDA EM ORAÇÃO



1. Orando com perseverança (4.2a). Perseverar tem o sentido de dedicar-se, apegar-se, continuar firme; o que subentende desvelada persistência, fervor e apego à oração” (BEP). A oração faz parte da vida devocional do crente em Jesus, ao lado da leitura da Bíblia e do louvor sincero. Ela deve ocupar um lugar especial em nossa vida diária com Deus. A experiência diária demonstra que orar, no sentido estrito e pleno desta palavra, não é fácil. O adversário do crente e da Igreja sempre engendra um meio para impedir a oração. Ele sabe que, na vida diária de oração, está o segredo do sucesso pessoal, e também da igreja no sentido coletivo. Davi era homem de oração como vemos em Sl 55.7; 5.2 e 3; 119.62,147, 164. A questão não é apenas orar, mas orar constantemente. Orar não somente muda as coisas, mas também muda o crente. Se você não apenas precisa, mas quer mudar, ore mais e jejue também, se puder. Jesus orou com agonia de alma, vezes seguidas no Getsêmani, diante da extremamente dolorosa missão que deveria cumprir (Mt 26.44a). Diz a Bíblia: “Orai sem cessar” (1 Ts 5.17). Uma das razões para o extraordinário crescimento da igreja em quantidade e qualidade, em seus primórdios, foi a vida de oração dos crentes. Eles “perseveraram… nas orações” (At 2.42).



2. Velando na oração (4.2b). No texto bíblico em estudo, temos o imperativo divino: “Perseverai em oração, velando nela com ação de graças”. O termo velar, no original, significa “estar vigilante”, “estar alerta”. Como faz a sentinela no seu posto. “Velando nela” quer dizer estar alerta durante o período de oração, por causa dos ardis do Inimigo contra a oração. Também significa estar alerta na vida de oração. Em diversas referências, a Bíblia chama a atenção para o valor da vigilância e da oração, como em 1 Pe 4.7, “vigiai em oração”. É preciso vigiar para que o Diabo não nos trague (5.8); Em Efésios está escrito “orando em todo tempo…” “e vigiando nisso com toda perseverança.”



3. Orando com ação de graças (4.2b). Um segundo elemento importante na oração, além da vigilância, é a “ação de graças”. De fato, nós temos muito mais a agradecer a Deus do que a lhe pedir. E Deus nos dá muito mais do que pedimos ou pensamos (Ef 3.20). Na prática, porém, o que ocorre é o inverso. Sempre há alguém pedindo mais do que agradecendo a Deus. Na epístola de Paulo aos Colossenses, há sete referências a “ação de graças” (1.3,12; 2.7;3.15.16,17) e cada uma delas contém uma lição.



II. QUE DEUS NOS ABRA A PORTA DA PALAVRA (4.3)



1. Deus abre a porta. Paulo pede orações por ele e por seus amigos: “orando também juntamente por nós”. Para que o evangelho seja pregado, é necessário que “a porta da Palavra” esteja aberta. Em muitos lugares, no mundo, as portas para a evangelização estão terrivelmente fechadas. Às vezes, surge muita oposição diante das “portas” que se abrem (1 Co 16.9; 2 Co 2.12). A oração é necessária para que a Palavra de Deus tenha “livre curso” (2 Ts 3.1) e só Deus pode abrir as portas da evangelização.



2. Falando do mistério de Cristo. Esse mistério já houvera sido revelado por Paulo em textos anteriores da carta; “o mistério que esteve oculto”, mas que “foi manifesto aos santos” (1.26), que é “Cristo em vós, esperança da glória” (1.27). O apóstolo sabia quanto era difícil tentar levar a mensagem aos perdidos. As razões porque é difícil pregar o evangelho são várias. Paulo distingue duas muito sérias: 1) O “homem natural” se opõe a Deus (1 Co 2.14; Rm 8.7); 2) O Diabo persegue de muitas maneiras, inclusive cegando os entendimentos (Ef 2.2; 2 Co 4.4). Diante disso, só o Espírito Santo para convencer o pecador, cego, surdo e morto (Jo 16.8-11).



III. COMO NOS CONVÉM FALAR (4.4)



Paulo estava preso naquela ocasião, mas cônscio do dever de continuar a pregar a Palavra de Deus. O pedido que fizera aos efésios (6.20), repetia aos colossenses, para que Deus lhe manifestasse a forma conveniente de transmitir a mensagem da salvação. “Manifeste” (v.4) é no original tornar claro, compreensível, notório, patente, público. E isso era o que o apóstolo queria. Mesmo estando encarcerado, não se conformava em guardar a mensagem para si. Desejava que, a partir da prisão, o evangelho fosse pregado na sua clareza, simplicidade e poder. Sem dúvida, era uma lição de coragem e fé inabaláveis do grande homem de Deus que foi Paulo (Sl 125.1).



IV. O TESTEMUNHO QUE FAZ DIFERENÇA (4.5-6)



1. Andando com sabedoria (4.5). Se os colossenses não tivessem sabedoria concedida por Deus, facilmente seriam levados pelos enganos e engodos dos falsos ensinos. É Deus quem dá sabedoria (Pv 2.6); é bem-aventurado quem acha a sabedoria (Pv 3.13); o Sábio diz que a sabedoria é coisa principal (Pv 4.7). Quando o apóstolo se refere aos “que são de fora”, deixa claro que os crentes são “os que são de dentro”. Aí se vê a diferença. De fato, os seguidores de Cristo são, na verdade, neste mundo, peregrinos e forasteiros (Hb 11.13; 1 Pe 2.11). Estão no mundo, mas não são do mundo (Jo 15.19).



2. Remindo o tempo (Cl 4.5). Dentro das igrejas locais, há muitos crentes perdendo tempo. Quantos há que, aos domingos, ou em outros dias da semana, deixam de ir à igreja para assistirem a programas de televisão, que nada têm de edificantes e convenientes para a vida cristã, ao contrário, a envenenam e sufocam. Quantos não têm tempo para ler sequer um capítulo da Bíblia ou para orar durante meia hora por dia, mas têm tempo para ler jornais, revistas e outros tipos de literatura; quantos que, enquanto a igreja está reunida, vão à praia, aos clubes, e outros locais de lazer. Não queremos dizer que o lazer justo e necessário, no momento oportuno, seja pecado. Mas a perda de tempo é flagrante na vida de muitos que se dizem cristãos.



V. A PALAVRA DO CRENTE (4.6)



1. Palavra agradável. Aqui, Paulo dá uma grande lição de relações humanas entre os crentes, e entre “os que estão de fora”. O crente em Jesus deve expressar-se com palavras, de tal forma que os ouvintes sintam-se bem ao ouvi-lo. A palavra agradável é sinônima de “graciosa”, que vem de charis, “graça”. É a palavra que atrai os que a ouvem, com gentileza, amabilidade e respeito fundada no amor com que devemos nos amar uns aos outros (Jo 13.34).

2. Temperada com sal. A palavra agradável e temperada com sal é a palavra que mantém o ouvinte atento à fala ou à mensagem transmitida. É a palavra com unção de Deus.



Há pessoas que querem pregar e ensinar. Mas, como são exageradas em sua maneira de ser, não são ouvidas, são rejeitadas, têm “sal de mais”; há outras, que não têm o que dizer acerca de sua fé; é porque têm sal de menos, ou já são “insípidas” em seu viver. Deve-se ressaltar, no entanto, que a palavra “agradável” e “temperada com sal” não impede uma palavra enérgica e necessária, quando se confronta os inimigos do evangelho (ver o que Paulo disse a um “filho do Diabo:” At 13.10,11).



3. Palavra conveniente (4.6). O apóstolo ressalta a conveniência no falar “a cada um”. Certamente, ele tinha em mente que cada pessoa com quem se fala tem uma maneira diferente de reagir ao que se lhe transmite. Mesmo entre os crentes, há diferenças de percepções. Uma repreensão a um crente antigo, maduro na fé, pode ter um efeito positivo e edificante. A mesma repreensão, dada a um novo convertido, pode traumatizá-lo espiritualmente. Uma palavra de exortação, dada a uma irmã antiga na fé, pode resultar em crescimento espiritual para ela; a mesma palavra, para uma adolescente pode causar-lhe tanta tristeza que até pense em deixar a igreja.



Os crentes em Jesus são “a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido” para anunciar as virtudes daquele que “os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pe 2.9); são “um povo seu especial, zeloso de boas obras” (Tt 2.14). Com oração constante na presença de Deus, o testemunho cristão pode ser agradável e temperado com o “sal” da graça do Senhor.



Fonte: www.cpda.com.br

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